Hospedeiro do fungo: Organismo da Família Salticidae https://www.inaturalist.org/observations/99029498
Amaranthaceae, nome popular: paratudo; medicinal, uma das flores mais belas do Cerrado Brasileiro: espécie ameaçada, vulnerável, cada dia mais rara...
Borboleta registrada enquanto visitava as flores de pingo-de-ouro (Duranta erecta, Verbenaceae) na Reitoria da UnB. A identificação da espécie e da subespécie foi feita tomando por base os registros do Butterflies of America, as fotos no livro de Haroldo Palo Jr. e no iNat, além das descrições de espécies indicadas na página http://ftp.funet.fi/pub/sci/bio/life/insecta/lepidoptera/ditrysia/papilionoidea/pieridae/pierinae/hesperocharis/
Mosca registrada na "Mata do Centro Olímpico" da UnB (APA do Lago Paranoá), enquanto visitava as flores de um arbusto de Calea fruticosa (Asteraceae). Visitante comum da planta.
Borboleta registrada na área verde da quadra SQN 407, sobre a folhagem de uma saboneteira (Sapindus saponaria, Sapindaceae). A identificação tomou por base os registros do BOA para o gênero Ignata e os caracteres distintivos (cor de fundo e detalhes das marcas claras nas asas) entre I. norax, I.gadira e I. caldas indicados no Guia Swift das Borboletas do México e da América, de Central, de Jeffrey Glassberg (2007). Também considerei todos os registros da espécie feitos por Maristela Zamoner no iNat e o fato de que I. norax é citado para o DF (Emery et al., 2006), ao passo que I. gadira, não. Ainda assim, observo que o exemplar fotografado aparentemente possui caracteres intermediários entre I. norax e I. gadira.
Rekoa marius é citada para o DF no artigo de Emery et al. (2006), Registro feito em borda de remanescente de Cerrado ralo degradado, no campus da UnB. A identificação foi feita por comparação e sobreposição (Zamoner, 2019) com uma das fotos do livro de Haroldo Palo Jr (p. 248). Exceto pela cor geral, também confere com foto postada no site Borboletas e Mariposas, de Ivo Kindel. De modo geral, as ilustrações do BOA para essa espécie não são semelhantes às fotos de referência de Palo Jr., o que pode indicar variações nas populações sul-americanas. Também comparei as fotos com material de Strymon rufofusca e Allosmaitia strophius, mas a maior semelhança foi com Rekoa marius.
A ID tomou por base a literatura sobre Strymon ziba e S. megarus, que não deixa dúvidas sobre a dificuldade de diferenciar as duas espécies. Em função disso, tomei como base o artigo de Robert Robbins (2010) "The “upside down” systematics of hairstreak butterflies (Lycaenidae) that eat pineapple
and other Bromeliaceae", que tem ilustrações e informações muito úteis. Como a borboleta estava depositando seus ovos sobre uma Heliconiaceae (Heliconia cf. rostrata), entendi que a probabilidade maior é que seja um S. ziba. O registro foi feito no jardim do alojamento Colina/UnB. A borboleta caminhou por entre as brácteas coloridas e colocou ovos em diferentes locais, geralmente nas axilas.
Estava caminhando sobre o chão batido do final de uma obra de construção civil, na quadra SQN 209 de Brasília.
O pica-pau estava se esquentando e enxugando depois da chuva, na quadra SQN 209 de Brasília.
Host plant: Iochroma arborescens
Foi um encontro rápido. Eu estava fotografando alguns lepidópteros e essa mamangava aparece, se alimentou em algumas flores de pau-ferro (Libidibia ferrea, Fabaceae) e seguiu para ourtra árvore. m